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Quarta-feira, 15 de Janeiro de 2025

Alô - Cultura

O Corpo Negro: inscrições abertas para as atividades formativas

Os participantes das oficinas terão contato como House Dance e Hip Hop Dance

RITA LUSIÊ
Por RITA LUSIÊ
O Corpo Negro: inscrições abertas para as atividades formativas
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Estão abertas as inscrições para as atividades formativas do projeto “O Corpo Negro”. A participação nas oficinas e vivências estão sujeitas à lotação das turmas, de acordo com o número de vagas disponíveis. Para realizar a inscrição, é preciso encaminhar sua inscrição para o formulário: https://bit.ly/ocorponegrooficinas.

Confira abaixo a programação e participe!

AFROURBANIDADE – CONEXÕES CULTURAIS | Felipe Laureano
(Petrópolis/RJ) Centro Cultural Sesc Quitandinha | Torre 5o andar | 14 e 15 de maio | 19h às 21h

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Os participantes das oficinas terão contato como House Dance e Hip Hop Dance e terão a oportunidade de vivenciar uma experiência enriquecedora que une elementos da cultura urbana e da cultura afro-brasileira. Além de desenvolverem suas habilidades técnicas de dança, os participantes também irão explorar sua consciência corporal, criatividade e expressão artística, contribuindo para o fortalecimento da identidade cultural e o resgate das tradições afrodescendentes.

Classificação indicativa: 16 anos.
Número de vagas: 20 pessoas.
Público/direcionamento: há necessidade de conhecimento prévio em dança.
Necessidades: Roupas leves.

AQUILOMBAR-SE: ASSENTAMENTO ARTÍSTICO | Núcleo Ajeum (SP)
UNIRIO | 22 de maio | 13h às 15h
A proposta de oficina consiste em uma partilha das construções de corporeidade, práticas e teóricas, que permearam alguns dos trabalhos do núcleo e vem sendo cartografado ao longo dos anos de trabalho na construção e transformação dos parâmetros corporais próprios nas quais o diretor se aprofunda nas escolhas estéticas, éticas e políticas. A partilha e a troca são um dos pilares da pesquisa de linguagem do Núcleo Ajeum. Descobrir, inventar e reinventar formas de partilhar experiências que são cavadas e submergidas a cada projeto fazem com que o núcleo e suas integrantes reciclem e oxigenem outras formas de olhar e sentir um caminho já percorrido. Ajeum, em yoruba tem um significado de “comer juntos e dividir do mesmo alimento, o que alimenta um alimenta a todos da comunidade” embasa não só o núcleo, mas também a própria narrativa de partilha nas quais é construído enquanto estratégias de difusão e descentralização da dança e do acesso à pesquisa, em que a partir deste conceito o diretor do núcleo junto às pessoas que integram o elenco elaboram formas de dividir um pouco dos fundamentos e dos assentamentos que envolvem a pesquisa e seus trabalhos.

Para o Aquilombar-se: Assentamento Artístico está em jogo a troca de ferramentas e procedimentos físicos, sensoriais e emocionais que fazem parte dos espetáculos IKÚ e PADÊ, pesquisas essas fundamentadas que atravessam não só as compreensões litúrgicas da morte em conceitos afrodiásporicos, mas que debruçam em encontrar formas, imagens, narrativas, sensações nas quais a morte é vivenciada nos corpos e nas estruturas da comunidade como um todo, tanto as mortes físicas quanto simbólicas, e com isso encontrar caminhos para a pulsão de vida e o desejo da manutenção e persistência da vitalidade. A partir dessas discussões e dos exercícios coreográficos, compartilhar os fragmentos da pesquisa de linguagem do núcleo.
Classificação indicativa: 14 anos.
Número de vagas: até 30 pessoas.
Público/direcionamento: Bailarinos, dançarinos, pesquisadores, atores, atrizes e interessados em saber mais sobre a pesquisa do grupo.
Necessidades: Roupas leves.

CORPOREIDADES RIBEIRINHAS | Jaílson Lima (PE)
UNIRIO | 3 de maio | 13h às 15h
Vivência teórica/prática para experenciar/criar movimentos ativados pela memória ancestral presente na cultura negro-indígena. Assim como, investigar modos de se mover e dançar a partir do território ribeirinho.

DANÇA CONTEMPORÂNEA | Tiago Oliveira
Sesc São Gonçalo | 3 de maio | 16h às 19h
Dança para todos é uma vivência artística inspirada no desenvolvimento de um corpo dançante que não precisa de uma técnica acadêmica para criar e pensar dança.
Público: Jovens e adultos a partir de 16 anos que sejam ou não da dança.
Número de vagas: 20 pessoas.

DANÇA PARA TODOS | Grupo solo de dança – Luciana Caetano (GO)
Faculdade Angel Vianna | 17 de maio | 10h30 às 13h30
Conteúdo programático da oficina: Método Lúdico Afetivo (método criado pela bailarina Luciana Caetano). Exercícios de: Deslocamentos e Chão. Experimentos coreográficos. Objetivo: A oficina Dança Para Todos, ministrada pela bailarina Luciana Caetano, tem como objetivo despertar a curiosidade pelo simples, pela capacidade criativa inerente a cada indivíduo, pela autoconfiança e alegria de mover! *Esta atividade integra a programação nacional do projeto Palco Giratório 2024.
Classificação indicativa: 14 anos.
Número de vagas: até 30 pessoas.
Público/direcionamento: Bailarinos, dançarinos, pesquisadores, atores, atrizes e interessados em saber mais sobre a pesquisa do grupo.
Necessidades: Roupas leves.

DANÇAS URBANAS | Douglas Felizardo e dançarinos do Laborative Dance Company (Nova Friburgo/RJ)
Sesc Nova Friburgo | 21 de maio | 18h às 21h
Sesc Teresópolis | 25 de maio | 10h às 13h
Com 3 horas de duração será abordado técnicas de Street Dance e Hip Hop Dance através de um trabalho de base, técnicas, variações coreográficas, exercícios e dinâmicas em conjunto, levando os alunos a uma atividade prazerosa com ritmo atual e contagiante.
Classificação indicativa: 14 anos.
Número de vagas: 25 pessoas.
Público/direcionamento: Bailarinos, dançarinos, pesquisadores, atores, atrizes e interessados em saber mais sobre a pesquisa do grupo.
Necessidades: Roupas leves e tênis.

DANÇA CHARME | Marcus Azevedo (RJ)
Sesc Tijuca | Casa Rosa | 30 de abril | 17h
Sesc Tijuca | Casa Rosa | 8 de maio | 19h
Sesc Tijuca | Casa Rosa | 9 de maio | 17h
Sesc Tijuca | Casa Rosa | 9 de maio | 19h
Sesc Tijuca | Ginásio | 25 de maio | 10h
Aprenda a Dança Charme dos bailes de Charme de Madureira e Black do Rio de Janeiro. A  Oficina irá proporcionar a experimentação e o aprendizado da Dança Charme através da prática e da sua perspectiva de corporeidade, além dos famosos passinhos do YouTube e dos bailes de Charme do Rio. A aula se inicia com um aquecimento leve com dança (elementos da dança charme) e após alguns passinhos em dança fáceis aprendizagem evoluindo até os mais avançados, sempre no passo a passo para que todos possam acompanhar. A oficina será ministrada por Marcus Azevedo, coreógrafo e pesquisador de Dança Charme, pioneiro em trazer uma didática para ensinar e transformar as danças dos bailes de charme em linha de dança. As oficinas são independentes, e o participante pode selecionar a(s) melhor(es) data(s) que lhe interessar.
Classificação indicativa: Livre
Número de vagas: 50 pessoas.
Público/direcionamento: jovens e adultos.
Necessidades: roupa leve e tênis esportivo ou de dança.

DANÇAS FURIOSAS, ORGANIZANDO OS ÓDIOS A PARTIR DA METODOLOGIA DA DANÇA DA INDIGNAÇÃO | Com Gal Martins e Dani Lova (SP)
Faculdade Angel Vianna | 2 e 3 de maio | 10h30 às 13h30
A proposta refere-se à realização de oficina coreográfica baseada na Dança da Indignação, conceito e metodologia criada por Gal Martins, idealizadora e diretora da Cia Sansacroma e Zona Agbara. Trata-se de uma linguagem estética em dança que pretende reverberar indignações coletivas, numa abordagem poética e política que traz signos e elementos singulares na intersecção entre arte e vida, vida e arte. A pesquisa surgiu de uma necessidade, do amadurecimento estético da Cia. Sansacroma durante os últimos anos e se faz emergente pelo anseio de se criar um processo de fruição da dança que dialogue com as questões raciais, sociais e de interesse popular.
Público/direcionamento: A oficina é destinada para estudantes e artistas de linguagens diversas. Pessoas sem contato direto com alguma linguagem artística será bem-vinda, desde que esteja disponível a experiências todos os procedimentos.

PASSINHO CARIOCA | Nayara Costa (RJ)
Sesc Ramos | 30 de abril e 2 de maio | 16h
O passinho é dançado ao som do funk e é caracterizado pelo seu passo-base, o sabará, que funciona como uma marcação na qual o dançarino usa um dos pés como apoio enquanto a outra perna faz movimentos em volta do seu corpo. A oficina de passinho é tanto prática como teórica para que os alunos entendam sobre a história da cultura que estão aprendendo. O passinho liberta e dá ênfase a jovens de diversas favelas do RJ onde encontram o momento para se reunir e trocar o que chamamos de nosso por direito de independência e criação. Na oficina trazemos a história do movimento, explicamos o que cada movimento é e sua raiz. No final fazemos um grande baile do passinho onde colocamos os alunos para dançar o que aprenderam em rodinha, se conectarem e mostrarem um pouco do que já sabem na vertente que é o funk.

SAMBA E VIVÊNCIA | Patrick Carvalho e equipe de dançarinos (RJ)
Sesc Nova Iguaçu | 7 de maio | 16h às 19h
Serão 3h de duração abordando na prática e na teoria os aspectos da dança do samba. Uma metodologia desenvolvida nos laboratórios de técnicas, habilidades, conhecimentos, destreza e traquejo, a qual tem como objetivo facilitar caminhos de construção de sequências coreográficas utilizando-se de universos (tempo, contrá, contratempo, tempo-contrá e contra-contra-contra) e velocidades, essas são os dois eixos norteadores para causar dinâmicas na dança. Conteúdo da oficina: Sensações de tempo e velocidade: reconhecimento das pisadas, transferências de peso, nas velocidades lenta, média e acelerada. Estrutura do Samba: pisadas em contratempo para entendimento do passo samba no pé em diferentes velocidades. Posicionamento dos braços, troca de posição dos braços. Estrutura em andamento com balanço.

Colocação da estrutura corporal exigida na linha de trabalho do coreógrafo – meia ponta, espaçamento entre uma pisada e outra, braços e escápulas bem articuladas, torção de quadril. Repetição do Samba 1 (rasgado) e Samba 2 (no quadril) para adquirir condicionamento e resistência. Preparação antes de sambar: preparou, subiu. Dança do samba: explicação sobre o conceito sobre os universos de dinâmica – tempo, contrá, contratempo, tempo-contrá, contra-contra-contra. Nifé é o coração dos universos da dança do samba, a sequência base para compreensão dos movimentos e infinitas possibilidades de dançar essa arte, nesse momento ensinamos as NIFÉs 1, 2 e 3.
Classificação indicativa: 14 anos.
Número de vagas: até 30 pessoas.
Público/direcionamento: Bailarinos, dançarinos, pesquisadores, atores, atrizes e interessados em saber mais sobre a pesquisa do grupo.
Necessidades: Roupas leves.

VIVÊNCIA EM DANÇA NEGRA COM O GRUPO DE DANÇA AFRO NEGRAÔ | Grupo de Dança Afro NegraÔ (ES)
UNIRIO | 9 de maio | 13h às 15h
As experiências negras sempre se deram no corpo e através dele. Através das experiências vividas, de pesquisas individuais e coletivas, e das memórias enraizadas nos corpos presentes propomos uma vivência nas danças negras, com foco no gestual, utilizado para escrita corporal do espetáculo Abebé – o reflexo do corpo preto nos trinta anos do Grupo de Dança Afro Negraô. *Esta atividade integra a programação nacional do projeto Palco Giratório 2024.
Classificação indicativa: 14 anos.
Número de vagas: até 30 pessoas.
Público/direcionamento: Bailarinos, dançarinos, pesquisadores, atores, atrizes e interessados em saber mais sobre a pesquisa do grupo.
Necessidades: Roupas leves.

 

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