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Sexta-feira, 17 de Janeiro de 2025

RJ - GRANDE RIO

Escolas participam de festival de bandas em São Gonçalo

Instituições de outros municípios se reuniram para apresentação

REDAÇÃO
Por REDAÇÃO
Escolas participam de festival de bandas em São Gonçalo
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O Colégio Municipal Estephânia de Carvalho, no Laranjal,  recebeu neste sábado (24) o Festival de Música Força e Garra. O evento contou com a participação de 21 escolas de oito municípios, sendo quatro escolas de São Gonçalo. A primeira dama, Marinete Ruas, esteve na escola prestigiando o evento e lembrando como as atividades são importantes para os alunos.

“Nossas crianças e adolescentes precisam ocupar o tempo depois da escola. Praticar algum esporte ou aprender um instrumento ajudam a disciplinar e ocupar a mente”, disse.

Além das escolas de São Gonçalo, o festival recebeu colégios de Saquarema, Belford Roxo, Araruama, Niterói, Cachoeiras de Macacu, Tanguá e Rio Bonito.

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Os alunos estavam animados com o festival e preparam muitas músicas e coreografias especiais para a ocasião. Cada escola tinha 15 minutos de apresentação e, ao final, foram entregues certificados e troféus de participação.

A Companhia de Artes Musicais Força e Garra existe há mais de 30 anos e é composta por 44 alunos do Colégio Municipal Estephânia de Carvalho. Atualmente, é regida pelos maestros Heloisio Costa e Leonardo Souza.

“Esse tipo de festival é incrível. Vai muito além de só tocar um instrumento ou preparar uma coreografia. É uma excelente oportunidade para fortalecer as bandas, unir os municípios, as escolas, os alunos. Aqui, a única coisa que importa é a música. Levar isso para as outras pessoas é muito importante. A música ajuda em tudo, na disciplina, no foco, na socialização”, diz o maestro Heloisio Costa.

A dona de casa Priscilla Cândido, de 41 anos, é mãe do João Miguel, de 14 anos , que faz parte da Banda da APAE de São Gonçalo. E falou da importância da música da vida do seu filho.

“O João melhorou em tudo depois que começou a tocar na banda. Ele passou até a falar melhor, fez amigos. O desenvolvimento dele no tratamento foi nítido. No início, eu até relutei um pouco em deixar o meu filho participar porque eu achava que ele não era capaz. Mas ele me provou que é capaz sim e eu estou muito orgulhosa de ver meu filho aqui hoje. A família toda veio assistir”, conta.

 

FONTE/CRÉDITOS: Ascom
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