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Segunda-feira, 13 de Janeiro de 2025

Alô - Saúde

Diabetes na infância: confira 10 importantes informações

Pais devem ficar atentos na alimentação

REDAÇÃO
Por REDAÇÃO
Diabetes na infância: confira 10 importantes informações
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Se quando o assunto é diabetes informação é importante, o que dizer quando a doença afeta crianças e adolescentes? Mais do que importante, a informação passa a ser fundamental. Afinal, ela, assim como a educação e a precaução, são sinônimos de um futuro saudável e seguro. Confira, então, 10 informações importantes listas pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

1 - Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, pelo menos 170 milhões de pessoas sofrem da doença atualmente. Em 2025, este número deverá atingir 300 milhões de pessoas. No Brasil, cerca de 10 milhões de pessoas têm diabetes e metade delas desconhece sua condição.

2 - É importante conhecer os sintomas de diabetes. Alguns deles são caracterizados pelo excesso de sede e de urina, e pela perda de peso. Por exemplo, algumas crianças voltam a urinar na cama ou acordam com frequência para beber água no decorrer da madrugada. Ao perceber estas ocorrências, é fundamental consultar um endocrinologista pediatra de imediato.

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3 - O tratamento para o diabetes pode ser ou não efetuado através da aplicação de insulinas, sendo primordial uma avaliação com um endocrinologia pediátrico.

4 - A dedicação e o carinho por parte da família, principalmente dos pais, é fundamental para crianças com diabetes. São eles que devem sempre ficar atentos em manter uma frequência nas consultas médicas para saber se a criança está com uma velocidade adequada do aumento de peso e altura e também para ajustes na terapia insulínica, que varia de acordo com as fases do desenvolvimento.

5 - A automonitorização da glicemia, a educação em diabetes, a prática de atividade física e o controle nutricional são necessidades comuns e importantes em qualquer faixa etária de pacientes com DM1, tanto nas crianças quanto nos adultos, e precisa fazer parte da rotina de tratamento.

6 - É importante a ajuda dos pais na inclusão da automonitorização no dia a dia do paciente, realizada de forma natural e sempre envolvendo seu filho nas decisões tomadas. Aos poucos, a criança irá perceber a importância desse controle para sua própria saúde.

7 - Nem sempre a criança entende ou aceita bem a doença. Por isso, o acompanhamento de um psicólogo deve ser feito, se necessário.

8 - Realizar a integração dos pacientes com outras crianças que também possuem diabetes, através de encontros, associações e acampamentos é um ótimo meio de, além de ajudar seu filho a lidar com a questão, ensiná-lo e educá-lo mais sobre o assunto.

9 - É fundamental que os pais evitem a superproteção e a discriminação no processo de aceitação.

10 - Após a infância e adolescência, os cuidados devem continuar os mesmos, mas o paciente deve ser encaminhado para um ambulatório de transição, onde o endocrinologista pediátrico e o endocrinologista adulto atendam simultaneamente a criança. Geralmente entre 15 e 19 anos acontece essa mudança, mas isso varia de acordo com o caso.

Fonte: Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia

FONTE/CRÉDITOS: Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)
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